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Alquimia, uma introdução
vb. criado em 21/05/2013, 21h31m.
Todo procedimento alquímico (...) pode muito bem representar o processo de individuação. (...) É tarefa muito difícil e ingrata a tentativa de descrever o processo de individuação. (...) A Alquimia realizou para mim o grande e inestimável serviço de fornecer o material (...) que me possibilitou descrever o processo de individuação, ao menos em seus aspectos essenciais.
C. G. Jung
index do verbete
intro
Para =J. , assim como as técnicas de adivinhação, servia para animar a vida profunda da psique. 3 metas do alquimista: cessação do tormento da separação dos sexos (Andróginos, rebis), fixação do volátil, assunção do ponto central /Centro.
Composição química do corpo humano adulto:
35 litros de água, 20 quilos de carbono, 4 litros de amônia, 1,5 quilo de cal, 800 gramas de fósforo, 250 gramas de sais, 100 g de nitrogênio, 80 g de enxofre, 7,5 g de flúor, 5 g de ferro, 3 g de silício e mais quantidades variadas de 15 outros elementos químicos (fma1).
Lei da conservação da massa.
Seria a mesma ‘lei da troca equivalente’? A base da alquimia: se quiser obter alguma coisa tem de pagar um preço à altura. ??? /fma1]
lpd
hermes trimegisto
As primeiras informações sobre esta escola místico-ocultista de extraordinária importância aparecem nos primeiros séculos após Jesus Cristo, quando ela era intensamente praticada pelos gregos e árabes. Pouco a pouco, elementos de outras tradições (inclusive a Cabala judaica e o misticismo cristão) foram a ela incorporados, enriquecendo muito o conhecimento original alquímico, que parece estar ligado às tradições herméticas e egípcias.
A alquimia é, essencialmente, um processo simbólico de transformação de metais inferiores em ouro – símbolo da iluminação e da salvação. Esse processo era chamado de Magnum Opus (“A Grande Obra”), e envolvia várias etapas, todas elas com evidente sentido simbólico:
1a) Calcinação /Calcinatio/, a extinção de todo interesse pela vida e pelo mundo manifestado, a “morte do profano”;
2a) Putrefação /Putrefatio, uma conseqüência do primeiro estágio, consistindo na desunião dos resíduos destruídos; (mc.: seria a [Mortificatio] de que falam alguns?)
3a) Solução /Solutio/, purificação da matéria;
4a) Destilação, (mc.: seria o mesmo que Separatio?) filtragem da matéria purificada, isto é, “isolamento”dos elementos de salvação separados nas operações precedentes;
5a) Conjunção /Conjunctio/, o casamento dos contrários (identificado por Jung como a união psicológica do princípio masculino consciente com o princípio feminino inconsciente);
6a) Sublimação / Sublimatio, o sofrimento que deriva da renúncia ao
mundo e da dedicação ao processo de busca espiritual;
7a) Coagulação /Coagulatio/ filosófica, a união inseparável do princípio fixo (masculino, invariável) com o princípio volátil (feminino, variável).
A alquimia propõe, portanto, em sentido esotérico, um processo de transmutação energético-espiritual. A mutação dos metais inferiores (emblemas dos desejos e paixões terrenas) em Ouro (os valores mais altos da espiritualidade, que conferem ao homem sua plena realização interior).
(f.: Pellegrini, L. (1995). Dicionário de Símbolos Esotéricos. São Paulo: Editora Três.)
l. ext.
fonte: aqui
Em termos gerais, existe o acordo que a Grande Obra é caracterizada por três partes: o Nigredo, o Albedo e o Rubedo. No entanto, alguns defendem uma fase intermédia do Albedo para o Rubedo chamada Citrinitas, e outros ainda consideram uma quinta etapa, a Viriditas. Contudo, as três primeiras são aquelas geralmente referenciadas e lhes atribuída uma cor, tendo-se assim o Preto /Negro/, o Branco e o Vermelho, respectivamente.
Além desta divisão em três etapas e respectivas cores, também temos outra divisão em Obra Menor e Obra Maior, na qual a primeira caracteriza a espiritualização do Corpo e a segunda a corporização do Espírito ou a “fixação do Volátil”, na linguagem técnica da Alquimia.
1.ª Etapa – Nigredo
Na realização da Grande Obra, o seu início é feito através da Prima-Materia ou Matéria-Prima, a Matéria dos Sábios ou Dragão Vermelho, o qual será submetido a um tratamento alquímico para se retirar os dois princípios antagónicos contidos na Matéria caótica e corrupta – Enxofre e /v. Mercúrio, elemento/ – através do Fogo Secreto ou o Primeiro Agente, o Princípio Ígneo espiritual simbolizado pela Salamandra (Sal+Mandra), que alguns autores afirmam ser um “Sal duplo”.
Na cocção da Matéria, o seu “reincruamento” caracteriza a separação ou dissolução (Solve) dos dois Princípios antagónicos que estão unidos, o Enxofre (Espírito, Activo-Masculino, Fixo) e o Mercúrio /v. Mercúrio, elemento/ (Alma, Passivo-Feminino, Volátil) junto com o Sal (Corpo, Coagula), através de uma disputa brutal indo atingir-se o estado caótico que leva à putrefacção da Matéria. Nesta operação, o Alquimista “parte o Ovo com a sua Espada” (bem ilustrada na Atlanta Fugiens, de Michael Maier), característica principal da Etapa do Nigredo, também designada de Corvo (devido à cor preta), para que dela renasça um novo estado, uma nova vida, uma mais ampla consciência.
Do ponto de vista espiritual, a Iniciação do Neófito também se caracteriza por uma Morte e uma Ressurreição simbólicas. O conflito, neste caso, verifica-se na batalha que se estabelece entre os dois princípios opostos do indivíduo, o Inconsciente e o Consciente, onde este para obter a sua “Matéria-Prima” necessita “visitar” o seu interior, o seu Corpo, o seu próprio Caos ou as suas “Águas Primordiais” (segundo Carl Jung), o Akasha ou Éter de onde a Vida começou, para puder encontrar a Pedra Oculta, a Força Vital, a Alma ou Anima (ou Animus, no caso do homem), de forma a ser posteriormente iluminada pelo Espírito e assim transformar o Corpo material em Corpo Glorioso, Corpo Iluminado, Corpo Consciente, Corpo Imortal ou Vas Insignis.
Assim, o Neófito necessita de “morrer” simbolicamente para puder “ressuscitar”, precisa de descer aos “Infernos” para conseguir “elevar-se aos Céus”. Para que esse processo ocorra, a sua Consciência deve ser subtraída aos sentidos imediatos e voltar-se para Si mesma, para o seu interior, e nessa obscuração libertar-se de tudo quanto é “corrupto” e “corruptível”, mortal em seu Corpo e Alma.
Inferno. G. Doré. Clique no link para ver a imagem em tamanho maior:rel://files/_YHH6F7URFEL5HIAN4ZSM.jpg
Isso vai exactamente de encontro à sigla V.I.T.R.I.O.L (Visita Interiora Terrae Rectificando Invenies Occultum Lapidem), palavra misteriosa de 7 letras da Tradição Hermética, que traduzida do latim significa: Visita o Interior da Terra Rectificando encontrarás a Pedra Oculta. No fundo, este objectivo vai de encontro ao Ideal supremo da Maçonaria: o polimento da Pedra Bruta da Personalidade humana para que se transforme na Pedra Polida Pontiaguda (Lapis) da sua Individualidade espiritual que, neste caso, será a Pedra Filosofal (Lapis Philosophorum).
The Rosicrucian Rose with the Trinity of the Chained Lion of the Sun, the Unicorn of the Moon and the Crossed Triangels of the Center, the Heart Chakra. Clique no link para ver a imagem em tamanho maior:rel://files/_3SA4WJABXFFD4TYOPTPD.jpg
A Águia Alquímica
Após a renovação da Matéria, é necessário a “limpar” através das destilações, tal como Ireneu Filaleto utiliza na Entrada Aberta ao Palácio Fechado do Rei, de forma que o Corpo fique então totalmente purificado. Por vezes esta fase é confundida com a designada Sublimação, pois que ainda se está na fase do Nigredo, tal como Nicholas Flamel a descreve no Livro dos Hieróglifos: “a matéria é negra e líquida (…] esta água desce, reduz o mais que pode o resto dos ingredientes, até tudo ficar como que uma mistura cozida e negra. Por este motivo se denomina a este processo Sublimação e Volatilização, já que voa para o alto”. O processo de Destilação, no simbolismo alquímico, é designado de “Águia”.
2.ª Etapa – Albedo
Nesta Etapa, operacionalmente “corta-se a cabeça do Corvo para se atingir a cor branca. Com um controlo exímio do Fogo obter-se-á o Mercúrio /v. Mercúrio, elemento/ Comum, o Alkaest (termo também utilizado por Paracelso para designar o Fogo Secreto), e posteriormente conseguir-se-á o Enxofre Filosófico através do reaproveitamento da “casca” ou a “cinza” que se formou na Etapa do Nigredo, de forma que o Alkaest reanime o Enxofre “morto”. Deste ter-se-á os constituintes necessários para se alcançar o mais importante desta Etapa, o Mercúrio /v. Mercúrio, elemento/ Filosófico, também chamado Rebis (esta operação mantém-se em grande sigilo). Operação que se baseia na junção dos dois compostos obtidos anteriormente – Enxofre Filosófico e Mercúrio Comum ou Dissolvente Universal – e submetendo-os a uma cocção muito lenta catalisada pelo Fogo Secreto, dar-se-á a chamada “Núpcia Química”, o “Casamento do Irmão com a Irmã” ou “Casamento /Hierogamia/ do Rei com a [Rainha]”, concretizando-se então o Grande Arcano da Alquimia, a união dos opostos, neste caso a união do Fixo ao Volátil. Então, é assim que o “Rei ressuscita da morte” e “casa com a Rainha”, terminando assim esta segunda Etapa do Albedo.
Tendo sido a Etapa anterior uma “descensão aos Infernos”, uma “visita ao Interior da Terra” e o encontro da “Pedra Oculta”, que também foi uma Morte simbólica, consequentemente essa Etapa foi presidida por Saturno por representar a “Noite Saturnina”, a Morte (neste caso, pelo Sacrifício da Matéria) ou separação dos dois Princípios antagónicos sob a sua Foice. Esta Etapa posterior, o Albedo, é simbolicamente presidida por Júpiter, pois no campo espiritual representa a “Ressurreição”, a “Ascensão aos Céus” graças ao estado de Consciência que se alcançou, que até aí era inacessível ao indivíduo na sua condição normal. A Alma elevou-se, evolou-se da “prisão” mais recôndita da “Terra”, ressurgindo da “Noite” do Caos desenvolvendo e manifestando a sua força máxima… a Vida vence a Morte.
O processo acima descrito, espiritualmente ocorre essencialmente pela incorporação da Luz Absoluta pela própria Individualidade, cujo rejuvenescimento do Corpo desenvolver-se-á através do contacto com a sua Força Vital, Força profunda do seu Ser Anímico ou Alma, definido assim a espiritualização do Corpo, e posteriormente, após “lavar-se”, “purificar-se” ou “branquear-se” esse, estará então preparado para a unificação, coagulação, condensação, “fixação do Volátil”, ou seja, a corporização do Espírito, tornando-se assim um “Ser Imortal”, um “Homem Regenerado”.
3.ª Etapa – Rubedo: A Núpcia Química
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O Rebis, do ponto de vista operativo, no fundo é a “coisa dupla” da matéria da Pedra Filosofal, é o Andrógino Alquímico, a sua essência primaz que possui o poder absoluto de dissolver, mortificar, e destruir os Corpos, de os dissociar, separar as suas porções impuras das puras, uni-los aos Espíritos e, por consequência, gerar novos seres metálicos diferentes dos seus originais. Entramos, então, na última Etapa do Magistério, o Rubedo.
A Matéria submetida a “regimes” específicos de calor com adição de Fogo Secreto, irá chegar ao Enxofre Vermelho, que sofrerá a multiplicação enriquecendo-se a Matéria até ao estado de Elixir, sendo este um estado primário da Pedra Filosofal. Este é levado ao vermelho, no fundo ao rubro (purpurado), onde apresentará as características de irredutível e absolutamente impermeável à acção dos agentes químicos, como explica Fulcanelli.
A confirmação se a Pedra Filosofal foi atingida ou não, surge com a criação do Pó de Projecção para realizar-se a transmutação de um metal vulgar em Ouro, processo chamado Crisopeia. No entanto, a finalidade de alcançar a Pedra Filosofal também e sobretudo tem uma intenção mais altruísta e espiritual que a ambiciosa e material da simples produção de ouro (que levou muitos alquimistas ou pseudo-alquimistas, assopradores, a serem presos e torturados por governantes cobiçosos dos seus segredos, ainda mais ambiciosos que eles): a Panaceia Universal, a Medicina Universal, o Ouro Potável, a Fonte da Eterna Juventude.
Do ponto de vista espiritual, como foi referido anteriormente, trata-se de consumar a corporização do Espírito, da associação, união, junção, “casamento” do Espírito com um Corpo “lavado”, purificado, para se atingir aquilo a que a Grande Obra se propõe: a Crisopeia e a Panaceia Universal, pois todo este processo centra o Corpo na Força Vital (também chamada Alma, Anima, Caijah, Pedra Oculta, etc.) que foi resgatada, purificada e reunida ao Espírito, ocorrendo a transmutação espiritual de um “corpo vil” ou “obscuro” (Chumbo) num “corpo nobre” ou “iluminado” (Ouro). Trata-se a passagem da Lua para o Sol, da Anima para o Animus, de Psique para Eros. Com isso, o Corpo regenerado faz-se Imortal, pelo facto da Força Vital também ser imortal, eterna como uma chama que não se apaga, uma Chama Eterna (a Mônada Divina). Nicholas Flamel na culminação da Grande Obra, afirmou: “(…) É como um leão que devorasse toda a natureza impura e metálica e a transformasse na sua própria substância, quer dizer, em ouro verdadeiro, mais puro do que o das melhores minas (…)”.
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Assim, podemos resumir todo o Magistério Alquímico nos imóveis descritos anteriormente, da forma seguinte:
“Separação” (Initio) – Nigredo. Símbolo: Corvo.
“Destilação” (Medius) – Albedo. Símbolo: Águia.
“União” (Finis) – Rubedo. Símbolo: Caduceu.
A Escada e o Magistério: 7 Ruas – 7 Fases
Quando falamos de Magistério, obrigatoriamente é implícito todo um percurso árduo caracterizado por fases, etapas, graus, etc. que assumem um sentido de ascensão, de subida, de alcançar a Transcendência, a Iluminação, de busca da Perfeição, do Bem, do Bom e do Belo, do Divino, enfim. Assim, é natural que simbolicamente se assumam símbolos que retratem esse aspecto. Na Alquimia, como também na [Maçonaria], tal como noutras tradições antigas, esse símbolo de Iniciação é caracterizado por uma Escada (por exemplo, a Escada de Jacó). Relativamente à Alquimia, é inevitável referir a obra de Fulcanelli, o grande Alquimista do século XX, intitulada Le Mystère des Cathédrales. Nesta, o autor enfoca no pórtico principal da Catedral de Notre Dame, Paris, a sequência de 12 altos-relevos dos finais do século XIII, que afirma tratar-se de representações alquímicas. Entre eles há um medalhão que é a configuração antropomórfica da própria Alquimia.
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Essa figura andrógina /Andrógino/ expressiva do Rebis ou Melkitsedek, prefigura a Alquimia e ostenta dois livros, um aberto e outro fechado, representando o conhecimento exotérico e o conhecimento esotérico, respectivamente. Ademais, apresenta diante de si a Escada simbólica, a qual parece ter duas interpretações. A primeira, refere-se a ela como a paciência que o Alquimista necessita ter para conseguir ao seu topo, ou seja, à obtenção da Pedra Filosofal. A segunda, mais imediata, afirma que os seus nove degraus poderão representar as Nove operações principais necessárias para se alcançar o final da Grande Obra.
As 9 operações estão de acordo com os 9 meses de gestação do feto no ventre da mãe /Útero/. O ventre, para os Alquimistas, tem mais do que o simples significado de matrás, “Vaso de vidro” ou retorta, pois que nesta dispõem a geração do Mercúrio, elemento Filosófico, intencionalmente referindo-se sempre ao “Delfim Filosófico que é alimentado no Ventre da Mãe”, pois é nele que se dá o processo de Criação. Significativamente, o Terreiro do Paço apresenta por cima dos seus arcos ou arcanos tarôticos “cabeças de delfim”…
Contudo, quando verificamos o significado do número sete na Alquimia, ele apresenta-se inúmeras vezes ligado não só ao número das operações principais (bastante bem ilustradas no Splender Solis, de Salomon Trismosin, século XVI) que são necessárias realizar para chegar ao fim da Grande Obra, mas também às operações intermédias nas diferentes etapas. Wiliam Blake falava nas “Sete fornalhas da alma”, referindo-se às sublimações atribuídas a Saturno, ou seja, durante a Etapa do Nigredo. Temos as Sete 7 destilações necessárias no Albedo, tal como dizia Ostanes ou Ostano, Alquimista da Antiguidade helénico-alexandrina, e tal como Raimundo Lúlio falou, dizendo que para se atingir a Água Divina era necessário rectificá-la 7 vezes, por sua vez afirmando Nicholas Flamel que para purificar a “cabeça do Corvo era necessário mergulhá-la 7 vezes no rio Jordão. Igualmente temos as 7 fases ou “regimes” de calor pelos quais passa o Rebis na Etapa do Rubedo para se atingir a Pedra Filosofal.
São simbolicamente as sete operações principais da Grande Obra, representando igualmente as sete operações intermédias de cada fase (7 sublimações – Nigredo; 7 destilações – Albedo; 7 multiplicações – Rubedo) necessárias para alcançar a meta final do Magistério, a Pedra Filosofal. A pintura abaixo sintetiza muito bem as principais fases da Alquimia em forma de escada, justificando tudo quanto ficou exposto.
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Simbolicamente elas poderão representar os 7 Chakras (Centros Vitais) que o Homem possui no “interior” do seu Corpo Vital, que no Físico denso são as Glândulas, e que o percurso deles, de baixo a cima, acaba por ser o percurso que a Serpente Kundalini (o Fogo Secreto, o Fogo Criador do Espírito Santo) realiza ao longo da coluna vertebral Coluna, parte do corpo, até chegar ao topo e atingir o estado mais elevado de Consciência.
ENCYCLOPAEDIA V. 51-0 (11/04/2016, 10h24m.), com 2567 verbetes e 2173 imagens.
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